compartilhando a
paternidade ativa
Pai do Joões, em seu plural consagrado, João Guilherme e João Rafael, esposo da Dayane, jornalista, palestrante, articulista sobre paternidade, especialista em Mídias Digitais, editor-chefe de jornal impresso, em Presidente Prudente.
Hoje em dia, parece que as crianças já nascem com certas habilidades tecnológicas, não é mesmo? Não é preciso nem ensinar como manusear toda essa diversidade de aparelhos disponíveis no mercado, mas será que elas estão seguras nesse ambiente tão imenso, desconhecido e cheio de informações?
Foto: Divulgação
Pensando na segurança dos pequenos, a coordenadora do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Colégio Marista Champagnat, de Ribeirão Preto (SP), Juliana Christina Rezende de Souza, preparou algumas dicas sobre como as crianças podem usar a internet de maneira segura. São medidas simples que vão trazer mais tranquilidade na hora da navegação virtual.
Muitos aparelhos já contam com essa ferramenta, basta ativá-la. Mas há outros recursos como o Family Link, aplicativo que permite aos pais supervisionarem seus filhos por meio de uma conta do Google.
Os aparelhos costumam vir com esse recurso, que limita o tipo de conteúdo que será exibido nos resultados de pesquisa e impede que sejam abertas as páginas que o usuário definiu como indesejadas.
Criar um perfil específico para a criança é uma medida bem importante presente em computadores e funciona da mesma forma como nos dispositivos móveis. Além de limitar o que será acessado, é possível estabelecer um horário para que a máquina desligue, a fim de controlar o tempo que a criança permanece online.
Se proteger de hackers e programas maliciosos é fundamental para uma navegação segura. Por isso, ter um bom antivírus atualizado no aparelho evita muita dor de cabeça.
Trocar as senhas de tempos em tempos é uma medida importante para evitar possíveis invasões. Não informar a senha à criança e fazer o login sempre que ela precise mexer no aparelho é algo importante para que o pequeno não informe ingenuamente sua senha a terceiros.
Instale aplicativos e programas de fontes confiáveis, como a Google Play e a App Store, por exemplo, evitando assim a invasão de vírus e espiões indesejados.
Mantenha-se sempre por perto do seu filho também no mundo virtual, assim como você faz na vida real. Adicione-o como seu contato nas redes sociais e se você ainda não estiver naquelas em que ele está, crie um perfil. Dessa forma, poderá observar o que ele está postando na internet, as pessoas com quem está conversando e também aquelas que estão seguindo o seu filho.
Manter um diálogo aberto e explicar sobre os riscos aos quais a criança está exposta se não souber como navegar pelo mundo virtual é algo imprescindível. Fale sobre pessoas mal-intencionadas, da importância de não revelar dados pessoais, não enviar fotos íntimas, de evitar adicionar pessoas estranhas, entre outras recomendações.
Com Assessoria de Imprensa
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