compartilhando a
paternidade ativa
Falar de paternidade se tornou motivação àquele que considero meu mais importante papel. Não se trata de expor a rotina familiar, mas usar a experiência no jornalismo para fomentar a educação e compartilhar a experiência com o João Guilherme e, agora, com o João Rafael. A prática tem me alimentado de um conteúdo riquíssimo, oriundo de outros papais e mamães, com mais ou menos tempo de “ensaios” nesta deliciosa arte de criar os filhos... E, como não existe fórmula pronta para que isso se efetive como idealizamos, partimos àquela que produzimos instintivamente: o amor.
Guigui e Rafa são inspiração em busca de conhecimento, de me tornar um homem melhor a cada dia. E, neste caminho, estudo, estudo, estudo...incessantemente! Busco aprimorar o aprendizado que atravessou as gerações, me arrisco nas indicações de especialistas, de papais e mamães parceiros, mas meu coração sempre fala mais alto, pois a única certeza é “querer acertar”.
Com o apoio da mamãe, que me permitiu exercer a paternidade ativa desde a chegada do Guigui, buscamos a construção, entre erros e acertos, de uma relação pautada no amor aos nossos pequenos, desde que foram concebidos. E se ela é uma “mulher de sorte”, eu sou um homem ainda mais, pois partilhamos com equilíbrio da paternidade e maternidade, com os mesmos pesos e medidas. Só que eu sou PAI e ela é MÃE.
Ser pai vai muito além de trocar fraldas, preparar a mamadeira, papinha, levar ao colégio, ensinar a tarefa escolar, colocar para ninar, brincar... e levar o rótulo da paternidade ativa nas costas. É ser e estar presente para suprir todas necessidades nas 24 horas do dia, que parece ter 48 horas quando o assunto é compromissos a serem cumpridos e 12 horas se a tônica é o descanso, o lazer e o tempo em família. Neste caminho, porque não compartilhar tudo o que deu certo e errado? Desta forma, mais que propagar, fazemos deste espaço um diário para avaliar se evoluímos ou retrocedemos.
Na paternidade ativa, não almejamos chuva de elogios, mas buscamos ser vivenciar o conceito de homens conscientes de que as mamães podem dividir conosco a criação e educação da prole. Neste processo, o turbilhão de informação é tamanho, sem fim...Aliás, não se inventou fórmula de como fazer sem erro algum... Portanto, não discursaremos sobre obrigação, mas falaremos de AMOR!
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